Por Dryelle Almeida
Está aí uma triste realidade bailarinística! No
ballet clássico tudo é difícil. Pensar em tudo em ao mesmo tempo, executar com
técnica e ainda parecer que não está se esforçando não é assim tão simples
quanto parece.
Quando assistimos bons bailarinos dançando tudo
flui de uma maneira tão agradável, que nem parece que está fazendo algum tipo
de esforço, quando, na verdade, estão pensando em cada um dos tantos detalhes.
É a respiração, que precisamos saber por onde
iniciar, quando a inspirar e expirar, e como manter o foco em seu ritmo; é o en
dehors que precisa ser mantido; é a postura que precisa estar correta (postura
incorreta leva à fraqueza técnica); é a a arte de alcançar a relação interna
entre todos os pontos do corpo para mantermos o equilíbrio; são os pés
devidamente esticados; são os braços, fazer um Port de Bras pode parecer a
coisa mais fácil do mundo, mas não é; é a força abdominal; o alinhamento, as
posições, o olhar...
Isso tudo sem perder a “pose”!
Eu costumo dizer sempre que “Parece fácil, mas é difícil”. Desde o plié, se está fácil, 100%
confortável, tem alguma coisa errada!
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